quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Chuva de pétalas

Hoje quero fazer uma homenagem a um pequeno homem de Deus,o meu amigo Lucas de Goiânia, Brasil.

Numa certa manhã  Lucas caminhava por uma rua indo comprar o pão quentinho numa padaria próxima a sua casa.

Ía distraído  pensando na vida,  ao passar embaixo de uma sombrosa árvore, quando o piar de um pássaro lhe chamou atenção, diz ele que o pequeno pássaro parecia chamar por alguém era um piar sofrido, ele olhando entre os ramos por instante o encontrou ali paradinho entre folhas, e mesmo percebendo que estava sendo observado não parou de piar.Lucas resolveu responder-lo  dizendo bom dia pássaro solitário, como é bom ti ver a me cumprimentar com seu canto, assim minha manhã ficou melhor ainda, neste momento o vento soprou mais forte que a brisa da manhã e caiu uma chuva de pétalas das flores e de pingos de orvalho, que encheu seu rosto com esta chuva ,Lucas disse que sentiu aquele frescor como chuva de benção das mãos da natureza,foi um carinho um toque bom de sentir.

Lucas parado ali observando aquela árvore tão florida, majestosa a receber os primeiros raios de sol, que cintilava  como diamantes nas gotas de orvalho sobre folhas e flores. A li diz ele que se esqueceu de tudo por segundos,só podia agradecer a o grande Deus por tudo, pela vida, pela natureza,  agradeceu por ter Deus chamado a sua atenção pra uma conversa através daquele pássaro, da chuva de pétalas, do orvalho,da arvore do brilho do sol. Lucas ficou ali um bom tempo a sentir a suavidade  daquele momento, a sentir Deus em cada pétala, das flores no perfume da manhã, em cada abelhinha,  em cada gota que brilhava como prisma em meio ao verde das folhagens, daquela noite que a bem pouco havia se deixado ir, como se refrescasse a natureza com suas lagrimas de alegria e amor, para que no novo dia a vida renascesse, com força para suportar tranquilamente o sol do dia que chegara. Lucas me contando,  dizia ter sido um momento de oração,  do salmista salmodiar a Deus, ele me disse que fazia pouco tempo que havia reparado na beleza da natureza,  em seu espetáculo em suas minucias.

pela primeira vez pode ver e sentir uma chuva de pétalas, só para ele. e poder observar o mundo em outro prisma.

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